A evidência da pandemia da COVID-19 e da consequente necessidade de isolamento social, conceito associado ao termo quarentena, para mim e para a companheira Regina, surgiu durante viagem de uma semana a Florianópolis, acompanhado-a a um evento acadêmico.
Nosso retorno estava marcado para a manhã do sábado 14/03, mas a preocupação surgiu no correr da semana. Na viagem de volta ao Rio de Janeiro, casualmente em voos separados, já estávamos atentos aos riscos de contágio. No final do dia partimos para um supermercado, para uma compra que desse base para a quarentena, e no domingo ainda fiz outra, complementar. A partir daí, contatos mínimos: apenas uma saída, para vacinação contra gripe, e aproximações cuidadosas com entregadores de compras, todas feitas pela internet.
De início me senti incomodado com a ideia de registrar os fatos da quarentena, de fazer um diário ou algo assim. Até que o colega Sergio Araujo me convidou a participar no Facebook de um projeto fotográfico informal, com mais uns 300 colegas, a que deu este título, que pego emprestado aqui: "Quarentena em Foco".
Depois dos acertos iniciais, ficou definido (e cumprido por quase todos) que cada um publicaria ao menos (ou no máximo?) uma foto por dia das suas condições de quarentena. E é o que tenho feito, optando por fotografar com o celular. Acho que o farei até, pelo menos, acontecer algo de mais grave, que este espaço vale como uma forma de relaxamento de tensões.
Aos poucos trarei para este blog as postagens do Facebook, a uma base de cinco publicações de cada vez, que este é também um meio de dar mais durabilidade e visibilidade aos registros.
Nosso retorno estava marcado para a manhã do sábado 14/03, mas a preocupação surgiu no correr da semana. Na viagem de volta ao Rio de Janeiro, casualmente em voos separados, já estávamos atentos aos riscos de contágio. No final do dia partimos para um supermercado, para uma compra que desse base para a quarentena, e no domingo ainda fiz outra, complementar. A partir daí, contatos mínimos: apenas uma saída, para vacinação contra gripe, e aproximações cuidadosas com entregadores de compras, todas feitas pela internet.
De início me senti incomodado com a ideia de registrar os fatos da quarentena, de fazer um diário ou algo assim. Até que o colega Sergio Araujo me convidou a participar no Facebook de um projeto fotográfico informal, com mais uns 300 colegas, a que deu este título, que pego emprestado aqui: "Quarentena em Foco".
Depois dos acertos iniciais, ficou definido (e cumprido por quase todos) que cada um publicaria ao menos (ou no máximo?) uma foto por dia das suas condições de quarentena. E é o que tenho feito, optando por fotografar com o celular. Acho que o farei até, pelo menos, acontecer algo de mais grave, que este espaço vale como uma forma de relaxamento de tensões.
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